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AESE Executive MBA, uma jornada de transformação profissional

Agostinho Abrunhosa, diretor do AESE Executive MBA

Preparar os participantes para enfrentar desafios em qualquer cenário de negócios é o foco do Executive MBA da AESE, escola de negócios com mais de quatro décadas de atividade a formar líderes.





Fundada em 1980 com o apoio do IESE, da Universidad de Navarra, a AESE Business School é a primeira escola de negócios em Portugal. Dedica-se à formação específica em gestão e administração de empresas e, desde então, a sua oferta formativa tem ajudado a criar líderes empresariais.

O AESE Executive MBA é uma dessas formações que a business school disponibiliza aos executivos que querem trilhar um caminho de realização pessoal e profissional, proporcionando-lhes uma intensa jornada de transformação pessoal e profissional que os prepara para enfrentar os múltiplos desafios que o universo empresarial comporta.

“As aulas, o coaching e o serviço de carreira ajudam os MBA a desenvolver três dimensões chave no gestor contemporâneo: o autoconhecimento, o desenvolver e gerir da carreira e o alargar do network”, explica Agostinho Abrunhosa, diretor do AESE Executive MBA.

O responsável salienta que este programa “destaca-se pela metodologia virada para a ação, seja pelo método que implica uma análise profunda e a tomada de decisão, seja pelas simulações ou pelo business plan de um novo negócio, que deve ser elaborado em grupo”. E acrescenta que “a experiência do mundo das empresas que os professores trazem também é sublinhada”.

Mas o que podem os candidatos ao AESE Executive MBA esperar desta formação? O seu diretor explica que lhes permite obter uma visão abrangente e aprofundada de uma empresa, a partir de uma perspetiva de gestão geral, e ajuda-os a compreender a singularidade de cada área operacional, as relações entre elas e a forma como são afetadas pelas suas decisões. Mas não só porque outro dos focos do AESE Executivo MBA é ajudar os alunos a descobrirem o seu lado empreendedor, ajudando-os a detetar novas oportunidades e a adquirir o conhecimento e as ferramentas necessárias para tirar o máximo partido dessas oportunidades.

“Ao pertencer à rede internacional de 15 escolas de negócio do IESE, a AESE Business School tem um posicionamento único. Os valores, as metodologias de ensino, o conhecimento, os professores e os materiais pedagógicos são amplamente partilhados por todas as escolas parceiras”, afirma Agostinho Abrunhosa.

Refere também o papel que o programa desempenha na criação de lideranças eficientes e na criação de equipas alinhadas em torno de uma visão partilhada e um objetivo comum. Aprofundar a visão ética e humanística da liderança, ensinando os líderes a assumirem um papel ativo na comunidade, é outra das apostas do AESE Executive MBA. Aliás, como explica o seu diretor, o programa do MBA é uma ferramenta para que os seus participantes aumentem a empatia, a autoconsciência, a inteligência emocional e a desenvoltura para comunicar com confiança, em qualquer ambiente profissional. Tal como para consolidar capacidades para gerir crises, stress e desafios, e, simultaneamente, um espaço privilegiado para construir uma rede de relações pessoais e profissionais duradouras. “O perfil de turma do AESE Executive MBA, marcado pela experiência e pelo nível de maturidade, permite discussões de alto nível. Outro é a criação de laços muito fortes entre todos”, acrescenta o diretor do programa.

Formação de alcance global

O conteúdo de alto impacto do programa, que analisa problemas complexos, testa abordagens diferentes, avalia resultados, examinando mais de 250 casos de negócios, a expertise do seu corpo docente e as semanas intensivas em diversos pontos do mundo dão-lhe uma referência internacional destacada por Agostinho Abrunhosa.

“A experiência internacional é um fator bastante valorizado pelas empresas. Por isso, os gestores devem apostar em formações executivas que os preparem para serem líderes em contextos sociais, culturais, políticos e de negócios variados. No atual contexto, é importante potenciar competências interculturais e de comunicação para serem eficazes na negociação, na gestão das equipas e no desenvolvimento de parcerias”, conclui.