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especial MBA & pós-graduações | opinião

Formação Executiva: mudar também é preciso

Cristina Cunha Mocetão, coordenadora da ISAG Executive Academy





O último ano relembrou-nos que vivemos num mundo volátil e complexo. Embora tenha sido acentuado pela pandemia, há muito que esse é o desafiador panorama vivido pelo tecido empresarial português, que tem visto métodos de trabalho e de gestão adaptarem-se à internacionalização dos mercados e à chegada de novas profissões, a par da digitalização.

Para além disso, a linearidade das carreiras está praticamente extinta, registando-se uma maior mobilidade entre empresas, regiões e países, assim como uma maior disponibilidade para novos desafios, com mudanças de área de trabalho ou inclusão de novas competências no percurso profissional.

É precisamente a renovação ou aquisição de conhecimentos que mais tem feito os profissionais escolherem formatos como os MBA, as pós-graduações ou os cursos de especialização. Afinal, ambicionar saber mais é sinónimo de um forte impulso na competitividade de cada profissional e, por consequência, de cada empresa, o que contribui de forma indispensável para o fortalecimento do mercado empresarial português até perante os contextos mais adversos, como a pandemia que ainda atravessamos.

“Ambicionar saber mais é sinónimo de um forte impulso na competitividade de cada profissional.”

Como forma não só de corresponder mas de antecipar as necessidades do mercado, as instituições de ensino superior têm também mudado, renovando constantemente os seus programas executivos. É clara a aposta na tecnologia, no real contacto com soluções inovadoras que estão a ser implementadas a nível nacional e internacional e ainda nas soft skills, com a liderança em destaque. Tudo isto enquanto cresce o blended learning, que, por conciliar os regimes presenciais e à distância, tem recolhido a preferência dos profissionais. Estas mudanças do ensino ao mercado de trabalho far-nos-ão crescer em conjunto e na ISAG – European Business School estão a materializar-se na criação da Executive Academy, a nova chancela da formação executiva.