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especial MBA & pós-graduações | entrevista

ISCTE-EE: Preparar gestores para serem protagonistas

António Gomes Mota, diretor do Executive MBA do ISCTE Executive Education

Um programa diferenciador, com duas décadas de preparação, afirmação e desenvolvimento e que prepara participantes para lugares de topo e participações C-level. Esta é a aposta do Executive MBA do ISCTE Executive Education





Qual a proposta do ISCTE Executive Education no domínio dos MBA?

O ISCTE Executive Education oferece, desde 2004, o Executive MBA, tendo este sido o primeiro MBA lançado em Portugal para executivos mais seniores e que em apenas três anos alcançou a maior acreditação internacional de MBA (AMBA). Como referência, o programa regista uma média de idades de 39 anos e cerca de 15 anos de experiência profissional dos seus participantes.

Quais as características distintivas da vossa formação?

Desde logo, a já referida senioridade dos participantes, potenciando o valor da partilha de experiências. Por outro lado, o corpo docente, para além das credenciais académicas, possui, na grande maioria dos casos, uma relevante experiência profissional nos temas que leciona. Esta presença da realidade empresarial na sala de aula é ainda reforçada com um stream de workshops e pequenos-almoços temáticos, que decorrem ao longo dos dois anos do programa e que contam com a presença de prestigiados gestores nacionais, que, de um modo muito interativo, partilham a sua experiência e vivência empresarial. Um terceiro elemento diferenciador assenta numa aposta no desenvolvimento da função de liderança no quadro da preparação para assunção de responsabilidades de C-level, e que inclui uma experiência inovadora e de forte impacto na Escola de Liderança dos Fuzileiros da Marinha. Neste quadro, sublinhe-se também o Growth Boost Program, desenhado para a valorização do autoconhecimento, autoconsciência e o reforço das componentes de soft skills, com destaque para a comunicação e eficácia pessoal, uma vez mais no contexto de uma liderança eficaz. Uma referência final para a experiência internacional na London Business School, uma das melhores escolas de gestão do mundo.

A pandemia obrigou a alterações no programa, nomeadamente com o reforço online?

A nossa visão assenta num papel central que as aulas presenciais têm na experiência de aprendizagem do programa, pois potencia a interação com docentes e entre colegas. Por outro lado, as dimensões mais estruturantes do networking a nível de conhecimento, confiança recíproca e proximidade são muito mais facilmente desenvolvidas num contexto regular de vivência presencial. Assim, sempre que as condições o têm permitido, a opção tem sido sempre pelo regime presencial.

Que tendências prevê para este tipo de formação executiva?

A crise pandémica impactou seriamente a vida das pessoas e das organizações e com ela ganhou, porventura, uma nova dimensão e talvez uma ainda maior urgência a capacidade de partilhar e aprender com os outros ideias, experiências, receios e dúvidas. É assim necessário cada vez mais ter uma abordagem holística do desenvolvimento do gestor, focando-se no desenvolvimento da sua capacidade de decisão, o que exige saber lidar com matérias e problemas complexos, mas também no modo como interage com os outros, comunicando e liderando.

Qual o impacto que um MBA pode ter na vida profissional de quem faz esta formação?

Os participantes do Executive MBA do ISCTE Executive Education têm, em muitos casos, evoluído para posições de maior responsabilidade nas organizações em que trabalham ou sido desafiados para assumir funções noutras organizações e em posições de muita senioridade, o que representa um sinal seguro quanto ao modo como o programa prepara gestores para serem protagonistas de dinâmicas empresariais que criam valor de modo sustentado.