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Sage partilha dicas de apoio às PME


DE ACORDO COM UM ESTUDO realizado pela Sage, 47% das PME portuguesas perderam mais de metade do seu volume de negócios desde o início da crise pandémica e 36% não conseguem estimar um prazo para a recuperação dos valores de negócio pré-pandemia. A pensar nestas circunstâncias, em que os negócios vivem um contexto desafiante, a pesquisa Sage sugere que as PME devem fortalecer as bases do seu negócio e adaptar-se ao trabalho numa nova economia, mais rápida e com grande predomínio do digital.

Por isso avança algumas dicas, como, por exemplo, o facto de as empresas deverem ter como prioridade, nos próximos meses, a gestão dos gastos permanentes (salários e outras despesas), combinados com uma menor entrada de fluxo de caixa, uma vez que muitos clientes continuam a solicitar o prolongamento dos prazos e das condições de pagamento. Por outro lado, o futuro do trabalho, cada vez mais híbrido, também implica adaptações nas empresas. Muitas PME já estão a oferecer os seus serviços de forma digital, por um lado, e, por outro, 82% dos colaboradores consideram ser mais produtivo quando têm acesso a trabalho remoto, afirmando 58% que a sua satisfação laboral é maior. A redução do absentismo laboral e a possibilidade de economizar custos com o escritório poderiam tornar o trabalho em casa numa mudança permanente para muitas PME.

Para que o teletrabalho não faça com que os colaboradores se sintam desconectados da empresa, a Sage lembra a importância de estas lhes oferecerem os recursos necessários para assegurar os níveis de produtividade. Simultaneamente, as organizações terão de investir nas skills digitais dos seus líderes e restantes trabalhadores.